Oi pessoal!
Vamos comentar hoje o Capítulo 1 – Nas zonas inferiores!
Neste capítulo, André Luiz tem consciência que já não mais se encontrava entre os “vivos”. Porém, havia perdido completamente a noção de tempo e de espaço.
Ouvia gritos, lamentos, risadas e sentia medo, um terrível medo. Que criaturas eram aquelas que o perseguiam? Que lugar era aquele? Onde estavam sua família, sua esposa, seus filhos?
Não conseguia raciocinar, tamanho o pavor do desconhecido e da escuridão que o envolvia.
Porém, uma coisa o atormentava mais do que tudo: a consciência. Preferia mil vezes “a ausência total da razão, o não-ser.”
Deu-se conta que as discussões meramente filosóficas ou intelectuais a respeito da religião não faziam mais sentido, tornaram-se secundárias. Percebeu que a humanidade se constitui de Espíritos eternos e que a fé é a manifestação de divina ao homem.
A sensação de tempo perdido era enorme. A vida de facilidades, o comportamento materialista, a preocupação em garantir tranquilidade econômica à família, a não valorização dos sacrifícios dos pais eram, agora, acusadas pela consciência.
Chorou, chorou muito.
Reconhecia-se como “mendigo infeliz, que, exausto em pleno deserto, perambula à mercê de impetuosos tufões”.
Diante desta realidade do “outro lado da vida”, nosso amigo nos dá um alerta. E sabem qual é? Vai lá no livro e me conta.
Deixe seu comentário para nós sobre o que achou do capítulo!
Até a próxima!